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Posicionamento – O que vai acontecer com o trabalho contratado com vínculo empregatício

As empresas estão buscando muito rapidamente automatizar seus processos operacionais e produtivos. A empresas estão se digitalizando. Segundo uma pesquisa recente, verifica-se que houve uma grande busca por implantação de sistemas de gestão (ERP) que permitam a automação de processos e o trabalho home-office agora, durante a pandemia.

Isto ocorre por vários motivos e um deles é a redução do custo de mão de obra.

Os trabalhadores que estão no nível operacional tendem a se manter por um bom tempo ainda dentro do relacionamento com vínculo empregatício.

Os colaboradores que exercem uma atividade mais intelectual passível de ser estruturada dentro de um projeto, tendem a ser remunerados por entrega de tarefas sem vínculo empregatício.

Os colaboradores que tem um perfil de empreendedor e que estão dispostos a participar do negócio, tendem a ser remunerados como se fossem “sócios” dentro de linhas de negócio que são por eles desenvolvidas e financiadas pelo empresário.

Estas são as observações que podem ser tomadas quando se conversa com os empresários, ou gestores de alto escalão dentro das empresas quanto ao desejo deles com relação ao futuro das relações com vínculo empregatício.

Para a materialização destes desejos existem então 2 barreiras a serem superadas, uma do lado dos profissionais, e outra do lado das empresas.

Do lado dos profissionais torna-se necessário uma mudança de “mindset”, ou seja, da forma de ver a sua relação com a empresa, a qual deve ir além do trabalho como objetivo restrito para a sobrevivência e ser uma oportunidade do emprego de suas virtudes, competências e talentos dentro de uma ação intra-emprendedora, ou seja, empreender dentro das empresas.

Do lado das empresas torna-se necessário a mudança de uma estratégia quanto aos modelos de gestão, criando modelos de negócios e unidades de negócio que propiciem o intra-empreendorismo.

Estamos frente a um momento que esta mudança vai ter que ser feita, pois as formas de relacionamento com base no vínculo empregatício não atendem mais ao interesse dos empresários e tendem a diminuir gradativamente e rapidamente. Não se extinguirão, mas as oportunidades de “trabalho” irão diminuir muito e as oportunidades para o “emprego” certamente vão se ampliar.

Prepare-se para esta nova realidade.

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Rubens Borges

Empresário, Professor de Cursos de Pós-Graduação e MBA, Consultor e Coach Empresarial
Fundador da Íntegra Capacitação Empresarial

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